Abri minha janela,
O dia até então, não falava.
O dia, que parece noite,
Que parece que não acaba,
Dentro do meu quarto trancado.
O dia até então, não falava.
O dia, que parece noite,
Que parece que não acaba,
Dentro do meu quarto trancado.
Foi quando lembrei,
O que sempre esqueci,
Somente abri a janela.
E vi na claridade dos olhos
A presença do calor e do frio.
O que sempre esqueci,
Somente abri a janela.
E vi na claridade dos olhos
A presença do calor e do frio.
E de trás da casa da frente,
Iluminava todo o céu,
Cheio de claridade branca.
E um leve toque cinza
Azul da cor do mel.
Iluminava todo o céu,
Cheio de claridade branca.
E um leve toque cinza
Azul da cor do mel.
E o dia se passou.
Quando olhei pela janela,
Vi aquele sol que não aparecia.
Aquela chuva que se escondia,
E que caíram sobre mim
Quando abri a porta.
Quando olhei pela janela,
Vi aquele sol que não aparecia.
Aquela chuva que se escondia,
E que caíram sobre mim
Quando abri a porta.
*Essa é uma de minhas poesias que estará em meu livro "Tardezinhas de Outubro", criado há muitos anos, editado com todo cuidado e que estará nas prateleiras quando chegar a hora certa! Aguardem ou queiram ler mais...
Nenhum comentário:
Postar um comentário