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sábado, 8 de dezembro de 2007

A fome briga com o amor que (d)existe


Tem dias que o sensível vira corpo.
Tem natureza que nos faz formigar.
Sempre quando o acordar não é rotina,
Um dia escolhido pela sopro, do sono, do paladar.

Indignado estômago.
Ou pensamento a balançar.
Esperança mordida até arrancar.
E o bom e o mau viram barulho.

Sempre a vomitar.
Esses dias de damas,
Margaridas azuis...
Ao passar, sente um susto se preparar.

Canta canta canta.
O melhor de ouvir ao se deitar.

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