Matar um sentimento
é como afogar um filho.
Abro a caixa de lembranças.
Rompendo, pouco a pouco,
com pedaços de mim.
Amado está, ainda,
matando-me, pouco a pouco.
Estou nesta caixa.
E cada passado destrói
dias presentes não seguidos.
Escute os gritos
do amor que brincas
para se sentir aconchegado.
Eu sei, minha solidão
é solidão de amor.
Daquele tipo estúpido.
Não renuncia de ti
mesmo querendo.
II
É como peço ajuda,
a apenas um salvador.
Este não existe mais
Só não sei se sabe:
ainda existo!
Perdida em uma balsa.
A enjoar pelo mar
todos os dias.
III
Tem dias de sol morno,
temperatura que aprecio.
Deito no navegar.
Deleito meu sabor
no oportuno pedaço de vida.
Em dias de frio intenso
também deixo alimentar.
Carrego para lembrar
uma pequena porção
de viver, sem amar.
Entrega genuína.
Sentimento destruído.
Preciso lembrar quando há:
Um encontro de salvador.
Mas que exista.
Vanessa, nossa lindo poemas, de um intensidade. Parabéns ;)
ResponderExcluirBeijo
G
A primeira frase já é certeira.
ResponderExcluirlindo vanessa,remete a`falta de algo a primeira parte e' algo de muito lindo,
ResponderExcluirrecalcar um sentimento e' como afofar um filho
gostei
beijo
Lindo texto Vanessa. Te encontrei no facebook e por consequência encontrei teu blog. E você nem imagina o quanto estas palavras têm a ver com meu momento de vida... Identificação imediata... Beijos!!!!
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